terça-feira, 22 de janeiro de 2013

24º cap de A Marca de Atena (traduzido)


Percyanos as aulas começaram, ou seja, menos tempo pra postar, mas vou fazer de tudo pra postar o prox amanha.

XXIV -  Leo 
APHROS PARECIA COM SEU IRMÃO, exceto que ele era azul em vez de verde e muito, muito maior. Ele tinha o abdômen e braços tipo Schwarzenegger em ― Exterminador do Futuro e uma cabeça quadrada e brutal. Uma enorme espada que o próprio Conan aprovaria estava amarrada em suas costas. Até o cabelo dele era maior - um enorme globo azul escuro frisado e tão espesso que seus chifres tipo - garra de lagosta - pareciam estar se afogando enquanto tentavam nadar a caminho da superfície.— É por isso que eles chamaram você Aphros? — Leo perguntou enquanto eles deslizavam pelo caminho da caverna. — Por causa do afro?Aphros fez uma careta. — O que você quis dizer?— Nada. — Leo disse rapidamente. Pelo menos, ele nunca teria problemas em selembrar qual desses caras peixe era qual. — Então, o que vocês são, exatamente?— Ichthyocentauro — Aphros disse, como se fosse uma pergunta que ele estivessecansado de responder.— Uh, Icky o quê?— Centauros peixe. Nós somos meio-irmãos de Quíron.— Ah, ele é um amigo meu!Aphros estreitou os olhos. — A que se chama Hazel nos disse, mas vamos determinar averdade. Venha.Leo não gostou de como soou determinar a verdade. Isso o fez pensar em mesas detortura e atiçadores vermelho-flamejantes.Ele seguiu o centauro peixe através de uma enorme floresta de alga marinha. Leopoderia ter corrido para qualquer lado e se perdido nas plantas muito facilmente, mas elenão tentou. Por um lado, ele percebeu que Aphros poderia viajar muito mais rápido na águae o cara pode ser capaz de desligar a magia que permitia a Leo se movimentar e respirar.Dentro ou fora da caverna, Leo era meio que um cativo.Além disso, Leo não tinha ideia de onde estava.Flutuaram entre linhas de algas marinhas tão altas como edifícios de apartamentos. Asplantas verde e amarelo balançavam com a falta de peso, como colunas de balões de hélio.No alto, Leo viu uma mancha branca que poderia ter sido o sol.Ele supôs que isso significava que eles tinham estado aqui por toda a noite. Estava tudobem com o Argo II? Teria navegado sem eles ou estariam seus amigos ainda osprocuravam?Leo não poderia mesmo ter certeza de quão profundo eles estavam. Plantas poderiamcrescer aqui - então, não muito profundo, certo? - Ainda assim, ele sabia que não podiasimplesmente nadar para a superfície. Ele tinha ouvido falar de pessoas que subiram muitorapidamente e desenvolveram bolhas de nitrogênio no sangue. Leo queria evitar ter osangue gaseificado.Eles nadaram por meia milha talvez. Leo estava tentado a perguntar onde Aphros oestava levando, mas a grande espada amarrada nas costas do centauro desencorajava aconversa.Finalmente, a floresta de algas se abriu. Leo engasgou. Eles estavam de pé (ounadando, não importa) no cume de uma alta colina subaquática. Abaixo deles se estendiauma cidade inteira com edifícios ao estilo grego no fundo do mar.Os telhados foram ladrilhados com madrepérola. Os jardins estavam cheios de corais eanêmonas do mar. Hipocampos pastavam em um campo de algas. Uma equipe de ciclopesestava colocando o teto abobadado em um novo templo, usando uma baleia azul como umguindaste. E nadando pelas ruas, saindo pelos pátios, praticando combate com tridentes eespadas na arena dezenas de tritões e sereias – pessoas peixe honestas e bondosas.Leo tinha visto um monte de coisas loucas, mas ele sempre tinha pensado quesereianos eram tolas criaturas fictícias, como Smurfs ou Muppets.Não havia, no entanto, nada de bobo ou bonitinho sobre estes sereianos. Mesmo àdistância, eles pareciam ferozes e não de todo humanos. Seus olhos brilhavam amarelos.Eles tinham dentes como os de um tubarão e a pele curtida em cores que variavam dovermelho coral ao de preto tinto.— É um campo de treinamento — Leo percebeu. Ele olhou para Aphros em reverência.— Você treina heróis, da mesma forma que Quíron faz?Aphros assentiu, com um brilho de orgulho no olhar. – Nós treinamos todos os famososheróis sereianos! Nomeie um herói sereiano e teremos treinado a ele ou ela!— Oh, claro – disse Leo. — Como... Hum, a Pequena Sereia?Aphros franziu a testa. — Quem? Não! Como Tritão, Glauco, Weissmuller e Bill!!— Ah. — Leo não tinha idéia de quem qualquer uma dessas pessoas eram. – Vocêtreinou Bill? Impressionante.— É verdade! — Aphros bateu em seu peito. — Eu mesmo treinei Bill. Um grande tritão.— Você ensina combate, eu suponho.Aphros ergueu as mãos em desespero. — Por que todos assumem isso?Leo olhou para a enorme espada nas costas do homem peixe. – Uh, eu não sei.— Eu ensino música e poesia! — Aphros disse. — Habilidades da vida! Cuidar da casa!Estas são coisas importantes para os heróis.— Absolutamente. — Leo tentou manter uma cara séria. — Costura? Cookies Assados?— Sim. Estou feliz por você entender. Talvez mais tarde, se eu não tiver que te matar,vou compartilhar a minha receita de brownie. — Aphros gesticulou atrás dele com desprezo.— Bythos meu irmão - ele ensina o combate.Leo não tinha certeza se ele se sentia aliviado ou insultado que o treinador de combateestava interrogando Frank, enquanto Leo ficou com o professor de economia doméstica. —Então, ótimo. Este é o Acampamento... Como você o chama? Acampamento meio-peixe?Aphros franziu a testa. — Espero que tenha sido uma brincadeira. Este é oAcampamento. — Ele fez um som que era uma série de pings e assobios de sonar.— Claro, que idiota eu sou — disse Leo. — E, você sabe, eu poderia realmente quereralguns dos brownies! Então, o que temos que fazer para chegar à fase do não me matar?— Conte-me sua história — disse Aphros.Leo hesitou, mas não por muito tempo. De alguma forma, ele sentia que ele deveriadizer a verdade. Ele começou do início - como Hera havia sido sua babá e colocou-o naschamas; como sua mãe havia morrido por causa de Gaia, que identificou Leo como umfuturo inimigo. Ele falou sobre como ele passou sua infância pulando em lares adotivos, atéque ele, Jason e Piper haviam sido levados para o Acampamento Meio-Sangue. Ele explicoua Profecia dos Sete, a construção do Argo II e sua busca para chegar à Grécia e derrotar osgigantes antes de Gaia acordar.Enquanto ele falava, Aphros tirou algumas pontas metálicas de má aparência de seucinto. Leo teve medo que ele tivesse dito algo errado, mas Aphros puxou também alguns fiosde algas de sua bolsa e começou a tricotar. — Vá em frente. — ele insistiu. — Não pare.No momento em que Leo tinha explicado os eidolons, o problema com os Romanos etodos as dificuldades que o Argo II tinha encontrado atravessando os Estados Unidos eembarcar de Charleston, Aphros tinha tricotado um gorro completo de bebê.Leo esperou enquanto o centauro peixe arrumava seus suprimentos. Os chifres de garrade lagosta de Aphros pareciam nadar em seu cabelo espesso e Leo teve que resistir àvontade de tentar resgatá-los.— Muito bem — disse Aphros. — Eu acredito em você.— Tão simples assim?— Eu sou muito bom em enxergar mentiras. Eu não ouvi nenhuma de você. Sua história também se encaixa com o que Hazel Levesque nos disse.— Ela está... ?— É claro – disse Aphros. — Ela está bem. — Ele colocou os dedos na boca e assobiou, o que soou estranho embaixo d‘agua - como um golfinho gritando. — O meu povo vai trazêla aqui em breve. Você tem que entender... A nossa localização é um segredo bem guardado. Você e seus amigos apareceram em um navio de guerra, perseguido por um dos monstros marinhos de Ceto. Nós não sabíamos de que lado vocês estavam.— E o navio está bem?— Danificado — Aphros disse — mas não muito. O skolopendra se retirou depois queganhou um bocado de fogo. Belo toque.– Obrigado. Skolopendra? Nunca ouvi falar dele.— Considere-se sortudo. Eles são criaturas desagradáveis. Ceto deve realmente odiarvocês. De qualquer forma, nós salvamos você e os outros dois dos tentáculos da criaturaquando ela recuou para o abismo. Seus amigos ainda estão lá em cima, procurando porvocê, mas nós temos obscurecido a visão deles. Tínhamos que ter certeza de que não eramuma ameaça. Caso contrário, eu teria que tomar medidas...Leo engoliu em seco. Ele tinha certeza que tomar medidas não significa assar algunsbrownies extras. E se esses caras eram tão poderosos que poderiam manter seuacampamento escondido de Percy, que tinha todos os poderes Poseidonicos na água, entãonão eram caras peixe para mexer. – Então... Podemos ir?— Em breve. — prometeu Aphros. — Eu tenho que verificar com Bythos. Quando eleterminar de falar com seu amigo Gank...— Frank.— Frank. Quando estiver pronto, vamos mandar vocês de volta para o seu navio. Epodemos ter alguns avisos para vocês.— Avisos?— Ah. — Aphros apontou. Hazel saiu da floresta de algas, escoltada por duas sereias deaparência cruel, que estavam expondo suas presas e sibilando. Leo pensou que Hazelpoderia estar em perigo. Então ele viu que ela estava completamente à vontade, sorrindo econversando com suas acompanhantes e Leo percebeu que as sereias estavam rindo.— Leo! — Hazel remou em direção a ele. — Este lugar não é incrível?Eles foram deixados sozinhos no cume, o que deve significar que Aphros realmenteconfiava neles. Enquanto o centauro e as sereias saíram para buscar Frank, Leo e Hazelflutuaram sobre a colina e olharam para o acampamento debaixo d'água.Hazel disse-lhe como as sereias tinham sido receptivas a ela imediatamente. Aphros eBythos tinham ficado fascinados por sua história, já que nunca tinham encontrado umacriança de Plutão antes. Apesar disso, eles ouviram muitas lendas sobre o cavalo Arion eeles ficaram surpresos que Hazel tinha amizade com ele.Hazel tinha prometido visitá-los novamente com Arion. As sereias haviam escrito seusnúmeros de telefone em tinta à prova d'água no braço de Hazel para que ela pudesse semanter em contato. Leo não queria nem perguntar como sereias tem cobertura de telefoniacelular no meio do Atlântico.Como Hazel falou, seu cabelo flutuava em torno de seu rosto em uma nuvem — como aterra marrom e pó de ouro na peneira de um minerador. Ela parecia muito segura de simesma e muito bonita, não como a menina tímida e nervosa naquela escola em NovaOrleans com seu almoço esmagado em sua lancheira de lona a seus pés.— Nós não conseguimos conversar — disse Leo. Ele estava relutante em levantar oassunto, mas ele sabia que esta poderia ser sua única chance de estar sozinho. — Querodizer, sobre Sammy.Seu sorriso desapareceu. — Eu sei... Eu só preciso de algum tempo para absorver issotudo. É estranho pensar que você e ele...Ela não precisava terminar o pensamento. Leo sabia exatamente como era estranho.— Eu não tenho certeza se posso explicar isso para Frank — acrescentou. — Sobre eue você de mãos dadas.Ela não iria encontrar os olhos de Leo. No vale, a equipe de trabalho dos ciclopesaplaudiu quando o teto do templo foi colocado no lugar.— Eu conversei com ele — disse Leo. — Eu disse a ele que eu não estava tentando...Você sabe. Criar problemas entre vocês dois.— Ah. Bom.Ela soou desapontada? Leo não tinha certeza e ele não tinha certeza se queria saber.— Frank, hum, parecia muito assustado quando eu convoquei fogo. — Leo explicou oque tinha acontecido na caverna.Hazel parecia atordoada. — Oh, não. Isso o teria aterrorizado.Sua mão foi para sua jaqueta jeans, como se estivesse verificando algo no bolso dedentro. Ela sempre usava aquele casaco, ou algum tipo de sobretudo, mesmo quandoestava quente lá fora. Leo tinha assumido que ela fazia isso por pudor, ou porque era melhorpara andar a cavalo, como uma jaqueta de moto. Agora ele começava a se perguntar.Seu cérebro correu em alta velocidade. Ele se lembrou do que Frank havia dito sobresua fraqueza... Um pedaço de lenha. Ele pensou sobre o porquê de o garoto ter medo dofogo e por que Hazel estaria tão sintonizada com esses sentimentos. Leo pensou sobrealgumas das histórias que ele ouviu no Acampamento Meio-Sangue. Por razões óbvias, eletendia a prestar atenção a lendas sobre o fogo. Agora ele se lembrava de algo que ele nãotinha pensado em meses.— Havia uma velha lenda sobre um herói — lembrou ele. — Sua linha da vida foraamarrada a um pedaço de lenha em uma lareira e quando aquele pedaço de lenha fossequeimada...Expressão de Hazel ficou sombria. Leo sabia que tinha atingido a verdade.— Frank tem esse problema — ele adivinhou. — E o pedaço de lenha... — Ele apontoua jaqueta de Hazel. — Ele deu a você para guardá-la?— Leo, por favor, não... Eu não posso falar sobre isso.Os instintos de Leo como mecânico engrenaram dentro dele. Ele começou a pensarsobre as propriedades da madeira e da corrosividade da água salgada. — A lenha ficarábem num oceano como este? Será que a camada de ar em torno de você pode protegê-lo?— Está tudo bem. — disse Hazel. — A madeira nem sequer se molhou. Além disso, elaestá envolvida em várias camadas de pano e plástico e... — Ela mordeu o lábio emfrustração. — E eu não deveria falar sobre isso! Leo, o ponto é se Frank parece ter medo devocê, ou fica desconfortável, você tem que entender...Leo estava feliz que ele estava flutuando, porque ele provavelmente teria ficado muitotonto pra se manter em pé. Ele imaginou estar na posição de Frank, sua vida tão frágil, queliteralmente pode queimar-se a qualquer momento. Ele imaginou quanta confiança serianecessária para dar a sua linha da vida - o seu destino inteiro - para outra pessoa.Frank tinha escolhido Hazel, obviamente. Então, quando ele tinha visto Leo - um caraque podia convocar fogo à vontade - chegando junto em sua garota...Leo estremeceu. Não é de admirar que Frank não gostasse dele. E de repente acapacidade de Frank para se transformar em um bando de animais diferentes não pareciatão impressionante - não se vinha com uma armadilha dessa.Leo pensou sobre sua linha menos favorita na Profecia de Sete: Pela tempestade oufogo o mundo deve cair. Por um longo tempo, ele imaginou que Jason ou Percyrepresentassem a tempestade, talvez os dois juntos. Leo era o cara do fogo. Ninguém disseisso, mas ficou muito claro. Leo foi um dos curingas. Se ele fizer a coisa errada, o mundopoderia cair. Não... Deve cair. Leo se perguntou se Frank e sua lenha tinham algo a ver comessa linha. Leo já havia cometido alguns erros épicos. Seria tão fácil para ele acidentalmentecolocar Frank Zhang em chamas.— Aí estão vocês! — A voz de Bythos fez Leo recuar.Bythos e Aphros flutuavam acima com Frank entre eles, pálido, mas ok. Frank estudouHazel e Leo com cuidado, como se estivesse tentando ler o que eles estavam falando.— Vocês estão livres para ir. — disse Bythos. Ele abriu os alforjes e devolveu seussuprimentos confiscados. Leo nunca tinha ficado tão feliz por ajustar seu cinto deferramentas em torno de sua cintura.— Diga a Percy Jackson para não se preocupar — disse Aphros. — Compreendemos asua história sobre as criaturas do mar presas em Atlanta. Ceto e Fórcis devem ser detidos.Vamos enviar uma missão de heróis sereianos para derrotá-los e libertar seus cativos.Talvez Cyrus?— Ou o Bill — Bythos sugeriu.— Sim! Bill seria perfeito. — Aphros concordou. — De qualquer forma, estamosagradecidos que Percy trouxe isto à nossa atenção.— Você deveria falar com ele pessoalmente — Leo sugeriu. — Quero dizer, filho dePoseidon e tudo mais.Ambos os centauros-peixe balançaram a cabeça solenemente. — Às vezes é melhornão interagir com ninhada de Poseidon — Aphros disse. — Somos amigáveis com o deus domar, é claro, mas a política de divindades submarinas é... Complicada. E nós valorizamosnossa independência. No entanto, diga a Percy obrigado. Nós vamos fazer o que pudermospara dar-lhes velocidade com segurança através do Atlântico sem qualquer outrainterferência dos monstros de Ceto, mas lembre-se: no mar antigo, o Mare Nostrum, maisperigos aguardam.Frank suspirou. — Naturalmente.Bythos bateu no ombro do grandalhão. — Você vai ficar bem, Frank Zhang. Continuepraticando essas transformações da vida marinha. O peixe carpa é bom, mas tente umhomem-da-guerra Português. Lembre-se do que eu mostrei. Está tudo na respiração.Frank pareceu mortalmente envergonhado. Leo mordeu o lábio, determinado a nãosorrir.— E você, Hazel — Aphros disse — Venha nos visitar novamente e traga o seu cavalo!Eu sei que você está preocupada com o tempo que você perdeu, passando a noite no nossoreino. Você está preocupada com o seu irmão, Nico...Hazel agarrou sua espada de cavalaria. — Ele está... Você sabe onde ele está?Aphros balançou a cabeça. — Não exatamente. Mas quando você se aproximar, vocêdeve ser capaz de sentir sua presença. Não tenha medo! Você precisa chegar a Roma,depois de amanhã, se for para salvá-lo, mas ainda há tempo. E você precisa salvá-lo.— Sim – Bythos concordou. — Ele vai ser essencial em sua viagem. Eu não sei como,mas eu sinto que é verdade.Aphros plantou a mão no ombro de Leo. — Quanto a você, Leo Valdez, fique perto deHazel e Frank quando você chegar a Roma. Eu sinto que eles terão de enfrentar... Ah,dificuldades mecânicas que só você poderá superar.— Dificuldades mecânicas? — Leo perguntou.Aphros sorriu como se isso fosse uma grande notícia. — E eu tenho presentes paravocê, o valente navegador do Argo II!— Eu gosto de pensar em mim como capitão — disse Leo. — Ou comandante supremo.— Brownies! — Aphros disse orgulhosamente, empurrando uma cesta de piquenique àmoda antiga nos braços de Leo. Ela foi cercada por uma bolha de ar, o que Leo esperavaimpedir que os brownies se transformassem em caramelos de lama de água salgada. —Nesta cesta você também vai encontrar a receita. Não coloque muita manteiga! Esse é otruque. E eu dei-lhe uma carta de apresentação para Tibério, o deus do rio Tibre. Depois dechegar a Roma, a sua amiga filha de Atena precisará disto.— Annabeth... — Leo disse. — Ok, mas por quê?Bythos riu. — Ela segue a Marca de Atena, não é? Tibério pode guiá-la nessa busca. Eleé um deus antigo, orgulhoso, que pode ser... Duro, mas cartas de apresentação são tudopara espíritos Romanos. Isso vai convencer Tibério para ajudá-la. Esperemos.— Esperemos. — Leo repetiu.Bythos produziu três pequenas pérolas rosa de seus alforjes. — E agora, vão saindo,semideuses! Boa navegação!Ele jogou uma pérola em cada um deles, por sua vez, três brilhantes bolhas cor de rosade energia se formaram em torno deles.Eles começaram a subir através da água. Leo só teve tempo de pensar: Um elevador debola de hamster? Então, ele ganhou velocidade e disparou em direção ao brilho distante dosol acima.

21 comentários:

  1. Muito, muito, muito, muito boooom!! Quando vc posta o proximo??

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  2. Quando vc vai postar o outro?posta logo por favor?
    Parabéns pelo blog!
    Bjs

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  3. kra, vou processar vcs!!! esse livro ta me deixando viciada!!! pfpfpfpfpfpfpfpfpfpf posta logo os outros capitulos

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    1. Ele tá deixando muita gente viciada >.<

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    2. Concordo plenamente

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    3. kkk , mas de verdade parabens pelo blog , acho que todos nós somos viciados , um salve para todos os percyanos e semideuses

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  4. posta o outro logo por favor,eu sou dono de um blog e sei como e dificil postar em epoca de aulas mas por favor tenta postar amanha pelo menos mais dois capitulos,please,e esta fazendo um otimo trabalho com o blog.

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  5. to vendo que a galera aqui entra em desespero quando você não posta hauhauhau. Parabéns pelo trabalho árduo, sua tradução está bem melhor que a da Máfia dos Livros (não que eu esteja desvalorizando o trabalho deles).

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    1. Obrigada! mas a tradução é deles =D e eu disse isso nos primeiros cap

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  6. eu baixei a marca de atena em portugues pelo site e no final eu vi que o percy ea annaeth caem no tartaro
    meu deus!!!!!!!

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    1. CARACA!!!!!!!!!!!! Não fala não pô!!!!

      fiquei zangada

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    2. oquee?????/ meu deus que desespero ,Oo my God

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    3. o disgrama num conta naum

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    4. Eu já sabia que isso acontecia pq o povo me falou mas é muito babaquice postar aqui tenha um pouco de noção!!

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    5. Sem-noção, não estraga o final do livro!!!

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  7. mas eu nao acho q é verdade
    é muito sem noçao

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  8. Postaaaaaaaaaaaaaaa outro capitulo!

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  9. Deuses! Eu acho que vou explodir de tanta curiosidade!!!! POSTA LOGO O PROXIMO POR FAVOOOOOOORRRRRRR!!! Não estamos mais aguentando!! :'(

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  10. Posta logo outro capitulo por favor!!!!!!!

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